Em 24 de novembro de 1974, os paleontólogos Donald Johanson e Tom Gray descobrem 40% do esqueleto do Australopitecus Afarensis Lucy, considerada o hominídeo mais antigo já encontrado.
Lucy, como foi batizada, abre uma discussão de grandes proporções na qual envolve diretamente ciência e religião, pois temos o embate entre fé e razão. Afinal de contas, o homem evoluiu de outro ser ou foi criação divina?
Essa é uma questão que gera uma polêmica grandiosa e que causa dor de cabeça em muita gente, de ambos os lados.
A parte científica afirma que o homem (em sua forma atual) descende de seres menores e menos desenvolvidos, e que com o passar do tempo e as mudanças geográficas e climáticas, foi se adequando as necessidades locais, até chegar na fase em que está hoje.
Já os religiosos, afirmam que tudo que existe no universo (inclusive o homem), é criação de Deus, que com o seu poder e a sua misericórdia criou o homem, a sua imagem e semelhança para povoar e cuidar da terra.
Afinal de contas, quem está com a razão?
OBS: este texto não diz respeito a minha opinião sobre o assunto, são apenas relatos baseados em estudos realizados através da minha curiosidade.